(...) O António teve medo e ia mandar o bicho para longe, mas teve tempo de ver um par de olhinhos cheios de ternura que o olhavam com uma bondade sem fim. Verdes, verdes, tão verdes como um imenso prado de erva fresca.
-Mano, isto não é um bicho! É um... senhor! Pequenino. Um senhor muito pequenino.
Uma voz muito terna sussurrou-lhes (sussurrar é falar baixinho, sabes?):
-Olá, meus queridos.
Os dois meninos aproximaram-no da cara para o ver melhor. Era pequeno como o dedo mindinho de uma criança. Tinha umas barbas brancas e usava uma roupa estranha que parecia um vestido. Andava descalço e tinha os pés mais pequeninos do mundo (...).
Conto em elaboração para dois manos, prestes a entrarem na maior aventura da sua vida.
*Nome alterado.
oooohhhh que lindo....
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarGosto.